Segundo cientistas britânicos e finlandeses, pessoas com mais anos “de escola” podem ser mais resistentes aos efeitos do Mal de Alzheimer e até mesmo um ano a mais de educação pode significar uma grande redução de riscos de desenvolver a doença.
Segundo Hanna Keage, uma das pesquisadoras envolvidas no estudo, da Universidade de
Cambridge, não é que o cérebro seja diferente, mas as pessoas com mais tempo de educação sabem
conviver melhor com a doença.
Cambridge, não é que o cérebro seja diferente, mas as pessoas com mais tempo de educação sabem
conviver melhor com a doença.
Keage declara que isso pode ocorrer por causa da força psicológica, que
permite que pessoas com mais educação resolvam com mais facilidade os problemas causados pelo Alzheimer. Eles também descobriram que um ano extra de educação reduz os riscos de Alzheimer em 11%.
O Alzheimer é uma doença na qual o paciente vai, gradualmente, perdendo a memória, a habilidade de entender o mundo e de ser responsável por suas próprias atitudes. Apesar de ser pesquisada durante décadas, médicos ainda tem poucas armas para prevenir a doença.
Fonte: noticias.r7.com